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Mostrando postagens de agosto, 2018

Fortuna de Ganancias

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TSE julga Lula Um julgar peçonhento feito por poderes que se locupletam de ganancias a serviço de uma arca corrompida pelo mequetrefe encarcerado. #TSE, #Lula, #Partido, #eleicao, #STF, #Brasil, #partidonovo, #Novo,  #julgamento Nada consegue ser tão repugnante quanto ao número de ataques à democracia. Nada parece conduzir a salvar a fuga pelas entrelinhas das leis que fazem de berço para renovar acintes na muralha construída por dinheiro alavancado de corrupção prolongada. Parece que a elegante e deficiente senhora da “justiça” consegue salvar somente aqueles que vivem nos picos mais altos, pois somente estes conhecem ter esta “sorte”. Os “sacerdotes” parecem se vangloriar de suas togas ao rir penalizados de suas decisões. Parece um dilúvio de cretinices. A importância que se dá a determinados “monarcas” multiplica-se na destruição do Estado que se faz adotar habilmente por sumos poderes e assim escapar à vigilância de observadores menos atentos. Os golpe...

joao amoedo novo partido 30

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Vai laranja aí?!

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A #laranja, não a mecânica ou, não a embusteira e nem a fruta, parecem fazer parte desta #eleição. O #novo se apresenta na fala de #JoaoAmoedo e pelo numero #30. Um #partido que se diz ser diferente assim como seu #politico, Confira o áudio e textos, baixo. https://soundcloud.com/edmar-camara/joao-amoedo Vai LARANJA aí?! O ato de votar traz à luz o instinto sobrevivente construído pelo cidadão nas suas crenças de um país em que gostaria de viver. O Candidato do Partido NOVO, João Amoedo, apresenta propostas que trazem em seu conteúdo um sentido que aos olhos do eleitor comum a entende de forma equivocada. No entanto, a mensagem é muito singular. Estado Forte, Cidadão Máximo. Cabe ao leitor o papel de perceber na narrativa a importância para alcance em renovar a aliança com sua cidadania. As pistas que o NOVO e João Amoedo deixam para serem seguidas é de orientar esta leitura e permitir ao cidadão-cliente extrair nas falas e nos textos aquilo que nele está: um Est...

Judiciario

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A #justiça no #Brasil como #poder #judiciário e a postura do #tribunal #eleitoral frente a #candidato e #partido #politico na #eleição #2018 ...   Justiça Eleitoral Brasileira  Ou a obscuridade nos Tribunais Brasileiros  Gavetas de considerável despesas merecem atenção com base nas sólidas evidências que desagradam tanto a todo cidadão do bem. Decisões que afagam as elites do establishment e que nos faz vítimas mudas deste monstruoso sistema surdo que nos priva e nos faz refém. São verdades inseridas em dois volumes graças a circunstancias peculiares vigentes neste fantasioso “estado de direito democrático”. As decisões de ofício ou provocadas, longe de pacificarem vontades, prosseguem sobre um projeto de Brasil Menor, acabando por dilapidar os próprios pilares em que se sustenta. A discussão sobre os Tribunais Eleitorais – por estar em tela, assombram discussões metafísicas e literárias, pois nos parece serem veículos de transporte do veneno que m...

theopetic

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In this theopoetics publication, the book/novel " To Roam " speculates about the journey of the human being through his soul and the Temptations to which he is still subject. A special feature stands out and has to do with the influence of decisions made by desire. The author's approach – the "It" is done by the sophistication with which this is given at the time of access to a "citadel of the Dead". One thesis is explicit: that we carry in the soul the actions of the human body. I understand that you want to make us more human to face what will come after the loss of life we understand as a world. In this theopoiésis I do not see myself required to have a prior knowledge of the thesis of the narrative, except that we are fragile as being. It is a fact that the reader of the novel theopoetics should have a modicum of sensitivity to his fragility as an individual. In the introduction, the author makes it clear that it is not an autohelp, which bec...

Kofi Annan - Motivos para sorrir? Ou, chorar?

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KOFI ANNAN - Motivos para sorrir? Ou, chorar? Morre um africano dotado de bondade original e dirigente de uma entidade – a ONU, que tinha como sua atribuição lidar com governos; alguns destes colocados como degenerados, depravados, entregues a uma sociedade muitas vezes corruptas, policialescas e de cuja missão era restituir o protagonismo de uma consciência plena de humanidade acerca do valor de uma volta a liberdade na construção de um destino originário legítimo. Como militante e dirigente de uma entidade transnacional, Kofi Annan tinha seguidamente que julgar e recorrer ao ser humano evitando confundir o que tinha diante dos olhos - pois a um entendimento contemporâneo, não se sabe mais, ou melhor, não mais se apresenta claramente, o conceito de ser humano; e estartar conjecturas acerca de extrair a natureza da verdade e suas consequências.   Tudo hoje está em conjunto com costumes que se desdobra em relações morais entre indivíduos e nações. Esta miscelânea de fatos ...

Cemitério de Poder

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CEMITÉRIO de PODER Ou Lagrimas de Pensamentos em Palavras Uma investigação sobre as matérias veiculadas na mídia que estejam atreladas ao “caderno” político que envolva candidatos que ambicionem cargos eletivos revelam grande proximidade do oculto malcheiroso. Deixarei ao largo, pelo menos por agora, uma pequena fresta de luz que se imiscui neste “teatro de operações”.   Ao observador-eleitor mais atento se pode vislumbrar “reescrever” - adotando viés imagético, a grande decepção que focam nestas falas, tornando as invencionices mais próximas da realidade que “grita: POUCO ME IMPORTA”. As “soluções” presentes nas falas destes potenciais futuros agentes políticos obedecem a padrões estéticos que buscam uma intimidade em temas cujos preceitos - já de antemão aferidos por resenhas de pesquisas, “respeita” uma espécie de filosofia de soluções de boa receptividade repercussiva.   Ao eleitor não espere impulsionar uma reescrita derivada da mudança radical como premiss...
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Joao Meirelles – escritor e ativista ambiental, em sua obra literária “abridor de letras” destranca em nós o que deve vir a ser costume e persuasão. Em sua longa luta por melhores hábitos com relação a consumo espelha a idéia de que devamos considerar atos mais honrosos. Ele “grita” aos seus pares humanos para que dialoguem com seus afazeres consumistas mais comuns: como o simples ato rotineiro de tomar decisões ao conduzir o carrinho de compras num supermercado e fazer as suas escolhas. Podemos estar ali a tomar decisões covardes em momentos de extrema fraqueza, não dignas de elogio. Nos ridicularizamos em frouxa inteligência e virilidade onde deveríamos exercer a condição de sujeito de uma ação de maior abrangência e considerar neste nossos novos atos habituais. Observamos – partir da leitura de sua obra ficcional, que embora seja o ser humano: prudente, honesto, paciente e ordeiro, podemos na nossa relação com a natureza viver conflitos e contribuir desta maneira a feitos não n...