MeuImaginal

MENTIRA   A mentira suprema e imagética. E nem precisamos ultrapassar fronteiras. Mas se alarmem. Vem coisas muito ruins por aí. Na noite de ontem – 17/09/2018 o falso transfigura em verdadeiro. Elogios de Barroso e o quase choro de Tófoli. Sendo um militante do Imaginal, assim como Fellini, não vejo diferença entre real e dimensão da memória. O conteúdo do texto discursado foi “denso”, onipresente e múltiplo. Vimos isto nos votos recentes de Fachin e no de Barroso - registro da candidatura de Lula e o homeschooling, reciprocamente. É um “rashomon” à Kurosawa. Como é profunda a máxima de sobrevivência do status quo. Os atores presentes na posse no STF desafiam os métodos fellinianos. Houve declames, falas, encantos. O Brasil é um território imaginal onde flutua “La Nave Va”. Aprofundem no falso e verão, iluminados, o verdadeiro. Não que isto seja obrigatório, afinal o Supremo nunca em sua história centenária esteve sensível ao clamor público e por isto desprezou decisão em

#educação ... A falha do ensino público em desafio de sociabilidade agregada a um conteúdo acadêmico e moral baixo que promove a oportunização da educação domiciliar ... #escola #aned #aprendizado  #ensino  #familia  #vida  #criancas  #terapeuta  #compras  #mercado  #conhecimento HOMESCHOOLING ou EDUCAÇÃO DOMICILIAR A família pode falhar ou não interferir nas boas maneiras de seus membros, mas pode cuidar da instrução como elemento primário à caminhada pela sua vida e pelo progresso da sociedade em que habita. Atualmente, o ambiente público governamental de ensino encontra-se aquém das muitas ferramentas em constante transformação que oferta: enciclopédias online, redes sociais, fóruns, ferramentas de compartilhamentos, dentre tantos outros que surgem diuturnamente. Há mudanças culturais de acesso a estes ativos que trazem alterações na forma de ler, aprender e ver não somente no seu entorno, mas o mundo. A educação domiciliar na contemporaneidade é uma passagem

GENERAL MOURÃO Por onde andavas? Tensiona garantir constitucionalmente a existência de uma governabilidade a partir de uma interferência de Força no resgate das instituições? A GloboNews em entrevista ao vice na chapa de Bolsonaro deu ao Brasil a oportunidade de conhecer um militar da reserva do nível do General Mourão. Ele, rodeado por feras do jornalismo, manteve uma capacidade de resposta alinhada à sua experiência que degustei com prazer. Mourão - me permito assim grafar, embora não reúna intimidade, e as vezes nem desta forma poderia assim agir, formula frases e as exprime com tanta elegância e tão bem elaboradas que insinua carregar uma carga de grande saber e intelectualidade. Tentei na sua fala buscar alguma defensividade de posicionamento, ou uma espécie de reação reestruturante que assustasse a democracia, mas não. Até mesmo diante de um impasse aparente quanto ao papel da Força na garantia constitucional, não se viu acuado. Quando vemos as estrelas alardeada

CORPO FECHADO Ou o Atentado ao presidenciável CapitaoArtilheiroEB-VereadorRJ-DeputadoFederalRJ-Presidenciavel-Bolsonaro.     A imagética deste evento é que as pessoas podem refletir e se permitir mudar.   Vejamos como expor a idéia.   A vítima num discurso voluntarioso agrada como fenômeno político por expressar-se de forma franca ao cidadão indignado com tudo o que vê e sente.     Bagaceira generalizada. Afinal, embora vozes alardeiem que está tudo funcionando, a plebe que banca grande parte disto, ou tudo, sabe que não; e tem que engolir mais esta falácia.   Aí, um beato paulista de vivencia carioca e alcance nacional sai a espalhar que ele tem a cura . Ora, estamos todos ansiosos por isto. O mais incrível é que este crente sabe que isto não é verdade, e que nada é fácil assim. Mas o beato é sua caixa de ressonância, e a plebe acredita . E os outros ? Bem, os outros não tem coragem. Fazem este jogo há tanto tempo, que lhe é confortável ficar neste níve

Um pensar literário para o Congresso da Juventude da Primeira Igreja Batista da cidade de São Mateus / ES JUVENTUDECER Mais tarde serei Agora. Sou o relógio do mundo. Sou a passagem de uma inquietação para busca de respostas iniciais e finais em perseguição de modelos comportamentais em diferentes fontes. Sou extremos de narrativas quaisquer. Sou paradigmas de valor, de conceitos em meio a uma alucinante corrida de conhecimentos. Sou o saguão do puer-senex onde cargas de sustento nos sacrificam e nos frustram no que me faz heroico. Sou aquele que deverá ir ao encontro e entrar na floresta de sonhos e recados. Quero o Sol e uma segunda lua; a beleza e a imensidão não tenebrosa. Quero uma intimidade inIsolada numa complexidade de tonalidade emocional que preencha o vazio experimental pulsionados por objetos ainda desarticulados. Sou a reinvenção de meu nome. Sou autor do mim-mesmo. Quero tirar o coelho do bolso do meu colete. Olhar as horas. Levantar-me num pulo sem nem pen

DE MEU INCENDIO NÃO VEJO UM PAÍS O aparelhamento político das coisas públicas promovem não somente a exclusão destes bens e direitos ao povo, como também tornam-se alvo fácil de ataques aos seus combalidos recursos. A cultura neste fim de semana, através do incêndio da antiga moradia da família de um rei e dois imperadores e todo o seu importante acervo para a memória de um país, se foi. Assistimos, pacificamente, um discurso apoiado numa retorica de valor representado por vozes que na prática resultam - no tempo presente, em realidades nada confiáveis. O museu da quinta da boa vista - dentre outros setores, são ilhas particulares de organizações políticas que cultivam para seus quadros e que a nada preservam. Este incêndio tem o forte viés simbólico de divulgar esta segregação desumanizada da identidade brasileira. Olhando os destroços deste importante centro de pesquisa, faz-nos transportar - na mesma medida, a quantas andam o isolamento destas políticas de solidão. Par

A distância cultural nos separa no momento em que nascemos, e assim nos distancia na beleza clássica para interpretar a tragicomédia do TSE na fala do Ministro Fachin. #TSE, #STF, #ONU, #midia, #Lula, #OAB, #partido, @politico, #eleicao, #Brasil, #jornal, #tv, #revista, #advogado, #meuimaginal, #tragédia, #grega SIMBOLOGIA DO SACRIFÍCIO DE UM MINISTRO O TSE trouxe para o julgamento do registro da candidatura de Lula “o encarcerado”, a forma artística do trágico e assim – na fala do coadjuvante Fachin, criar um mundo real pra ele, entregando-nos – na busca da verdade dele(Fachin), um pálido reflexo de um Brasil Menor. Como prefiguração e preparação da transformação do real seria producente que a assessoria do Tribunal pudesse colocar na cabeça do Ministro – e assim lá permanecer durante a sua fala neste rito, um cesto contendo guloseimas na forma da serpente que dialoga com Eva no Éden, e porque não, um grande falo com dizeres das melhores marcas de cachaças. Não