JAIR MESSIAS BOLSONARO o MITO



JAIR MESSIAS BOLSONARO, o Eleito e nosso Bem_Vindo, que um amanhecer nos trouxe na carruagem antes triste e por tantos anos; agora o ingresso de um cidadão a seu povo que nestas longínquas paragens do terceiro mundo nasce – novamente, esperançosos.
Do carro da posse galga nossas mentes e corações fora do olhar vermelho e cobiçoso chegando sem embaraço e favores para se deparar com os seus.
Um sorriso fácil faz com que sua alegria contagiante paire sobre nós e ameace o fechar de seus olhos numa oração que silencia nossa alma.
Queiramos que ao descer deste lugar e invadir a casa maldita não seja vilipendiado pela tristeza que ocasionalmente criará sombras em todos os corações que nele martelam.
Uma questão congela nossa boca para que ambicionemos seguir – ele, em paz e sem pena de seus detratores – nossos carrascos por todo este tempo.
Estamos todos feridos, mesmos aqueles que deixaram este país no desespero de lágrimas de não aqui poder viver por sofrerem por tanta corrupção.
Longos foram todos estes anos que passamos dentro desta muralha sitiada por esta camarilha. Eternas noites de medo por não conseguir as famílias terem paz na colheita constante de amarguras.
Muitos foram as partes e o muito deixadas e espalhadas por todo o território de pais e filhos que desavisados seguiam nu por entre feitos e desfeitos por grande abandono desesperador.
Não é uma simples passagem de governo e nem um simplório cerimonial que arranca aplausos de mãos honestas e trabalhadoras.
Não é um singelo pensar do que estamos deixando no retrovisor, mas um coração apertado pela amargura de fome e sede de participação esquecida.
Pra que não nos demoremos mais, o povo que chama a si toda esta mudança, deve embarcar na nau capitânea e ali permanecer enquanto possa se queimar e até mesmo congelar e cristalizar num molde do esquecimento esta gentalha que até poucas horas aqui permaneceu.
De bom grado vamos enterrá-los e deixar que levem consigo a voz de línguas e lábios que tantas asas deixamos que tivessem.
Possamos revestir estas asas de cera e deixar que se queimem em seu próprio sol de estrelas insignificantes. 

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