Meu Lugar no Mundo. Qual seria?


Meu Lugar no Mundo. Qual seria? 
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O conteúdo veiculado, aborda e traz questionamentos de um tema que se impõe desde sempre, e que pode assim ser grafado: “Meu lugar no mundo. Qual seria?”.
Desanimador atestar que estudiosos - influenciados e influenciadores, colocam bases conceituais que marcam um certo desinteresse do humano pensante, que conjugam desconsiderar o observador que também idealiza. Esta corrente de pensamento descarta um mundo bem real: aquele no qual vivemos, trabalhamos e nos criamos.
Este “outro mundo” matematizado, privilegiado por estes idealizadores, está muito distante da verdade do Homem natural; pois a verdade de existir não somente no mundo comum em que esse humano habita, é rica de fenômenos em sua mutabilidade, os quais são continuamente submetidos a muitas verdades que se acondicionam conforme pontos de vistas que se diferenciam de acordo com distintos ângulos conforme a parcialidade interpretativa permite notar.
Há uma enxurrada cega contaminada pelo vício assertivo de não se considerar a subjetividade humana na conclusão que cientifica o comportamento do Homem nesta raça-objeto; que falham estes estudos ao retirar a mensuração de risco intrínseco para concluírem levar a todos um recorte instantâneo que se aplica a uns tantos
A ciência ao olhar ao redor, extingue a experiencia pura, colocando por definitivo, um véu na singularidade do Ser.
Sobra a este Ser - e assim lhe resta, experienciar um mundo somente intuitivo, com ira e amor. Neste mundo inCriado vivemos firmemente enraizados – os quais alimentamos e que nos devolve as ações na forma de nutriente ou veneno.
Para não muito esclarecer, há o agravante de que a sociedade em que estamos a compor e dela fazer parte, vem recheada de espontaneidades emocionais intuitivas que ao nos ofertar, exige na mesma mão, as certezas ávidas de conteúdo de valor.
Enfim, a observação simples e pura - sem intenções, de captura e controle nos muitos modos de captação cambiante da imediatez sensorial concreta, é o lhes prometo municiar, para poder viverem a sua vida não-para-a-morte, mas para além dela.
Discordo do fim trágico e desalentador de que a humanidade deve – imoralmente, fracassar ao final, com a extinção simples da vida do Ser humano.

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