Meu Lugar no Mundo. Qual seria?
Meu Lugar no Mundo. Qual seria?
Conteúdo do meu Canal
“MeuImaginal” no YouTube, SoundCloud.
O conteúdo veiculado,
aborda e traz questionamentos de um tema que se impõe desde sempre, e que pode
assim ser grafado: “Meu lugar no mundo. Qual seria?”.
Desanimador
atestar que estudiosos - influenciados e influenciadores, colocam bases conceituais
que marcam um certo desinteresse do humano pensante, que conjugam desconsiderar
o observador que também idealiza. Esta corrente de pensamento descarta um mundo
bem real: aquele no qual vivemos, trabalhamos e nos criamos.
Este “outro
mundo” matematizado, privilegiado por estes idealizadores, está muito distante
da verdade do Homem natural; pois a verdade de existir não somente no mundo
comum em que esse humano habita, é rica de fenômenos em sua mutabilidade, os
quais são continuamente submetidos a muitas verdades que se acondicionam
conforme pontos de vistas que se diferenciam de acordo com distintos ângulos
conforme a parcialidade interpretativa permite notar.
Há uma
enxurrada cega contaminada pelo vício assertivo de não se considerar a
subjetividade humana na conclusão que cientifica o comportamento do Homem nesta
raça-objeto; que falham estes estudos ao retirar a mensuração de risco
intrínseco para concluírem levar a todos um recorte instantâneo que se aplica a
uns tantos
A ciência ao
olhar ao redor, extingue a experiencia pura, colocando por definitivo, um véu
na singularidade do Ser.
Sobra a este
Ser - e assim lhe resta, experienciar um mundo somente intuitivo, com ira e
amor. Neste mundo inCriado vivemos firmemente enraizados – os quais alimentamos
e que nos devolve as ações na forma de nutriente ou veneno.
Para não
muito esclarecer, há o agravante de que a sociedade em que estamos a compor e
dela fazer parte, vem recheada de espontaneidades emocionais intuitivas que ao nos
ofertar, exige na mesma mão, as certezas ávidas de conteúdo de valor.
Enfim, a
observação simples e pura - sem intenções, de captura e controle nos muitos
modos de captação cambiante da imediatez sensorial concreta, é o lhes prometo
municiar, para poder viverem a sua vida não-para-a-morte, mas para além dela.
Discordo do
fim trágico e desalentador de que a humanidade deve – imoralmente, fracassar ao
final, com a extinção simples da vida do Ser humano.
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