Teatro de Bonecos
O simples, quem me dera, nos faz entender ser rico e amado
por sermos filhos do amor. O ventinho da tarde de sábado faz pequenos ajustes
no que logo mais se apresenta nas dependências do solitário prédio que fica
forte e com chances de se renovar nos minguados dias de vidas a caminho.
Cumprimente essa gente que se cura sem dor num romance divino, numa escolha sem
pontes.
O recreio não é refrigerado, está seco no bolo e na pipoca
da amiga que se faz num obrigado multiplicar de ouro não tolo.
Não tem mágica e nem por favor; somente amigos sem culpa na busca
pelo amor do verbo que se insinua no céu que se olha e que se junta num bom dia
que gera a boa noite.
Eles falam pra poucos e são vistos pelo simples que crescem
e que são verdade no “sou” mais importante dos poucos minguados dias.
Falta muito pra cuidar no ano que sempre se recolhe nas asas
do amado que sempre nos ama. Fique firme. Fique forte. Tenha fé.
Homenagem à peça encenada por jovens cristãos protestantes
da primeira Igreja Batista de São Mateus. Ela não tem nada de pobre e nem nada por
demais. Ela deixa um pouco a alguém que precise. Ela doa um pouco a quem tem
pouco a dividir.
https://youtu.be/x_vbKkaLPbY
https://youtu.be/y23LC0YW0uQ
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