SENTIDO DE ESTARMOS VIVOS PRA VIDA
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A experiência no insensato faz
nascer um sentido da vida. Muitos acovardam-se nesta fase por não conseguir
reunir forças frente às tragédias do sofrer que faz a vida parecer uma coleção
de dores; não somente as de origem corporal e mental, como também as de cunho
espiritual.
Este sentido da vida não é fantasioso
e nem coletivo. Ele ocorre na esfera individual. Ao integrar-se neste “sentido
da vida” o ser humano enterra de vez a vulgaridade absurda de se deixar sofrer
por mais traiçoeiro que seja a origem deste calvário.
Não é também este sentido da vida
saber suportar de maneira decente e correta as desoladas condições em que possa
se encontrar.
Eu falo de imergir-se na diligente
contemplação de uma notoriedade infinita que o fará não se sucumbir às perdas,
mas reconquistar algo maior; e neste algo: libertar-se.
Como então fazer-deixar-entrar
este “sentido da vida”?
Observe; você está cercado e
encurralado por ele. Se traduz como o seu dever-a-cumprir. Ele emerge claro e
limpo desde você mesmo. Ele é contínuo. Você é que deve extrapolá-lo. É aquilo
que você cinicamente tenta negar; pois ele se impõe desde antes. É um despertar
de sua vida frente a grandeza de sua significância.
O mal - que insistimos rejeitar,
vem pelo aceite de não se vocacionar em ser humano. Assim, quando submetido a
condições de miséria e inquietação, o Ser - deixa à mostra sua pior natureza
pela fragilidade do rompimento de sua concha espiritual.
Aquele dotado de um “sentido da
vida” eleva-se nesta e noutras condições - seja ou não adversas, para mostrar
ser capaz de generosidades pela recompensa de fazer o que é certo. Abandonam a insensatez
e o disfarce do egoísmo para abraçar uma existência digna de moralidade que
seja superior à dor inevitável e o prazer impossível.
Nós - ainda humanos, somos
cobrados por um sentido de desejo do prazer e do poder, no entanto, por sermos
herdeiros de uma divindade pela Sua imagem e semelhança, adormece em nós a
intensa vontade do “sentido da vida”, que a tudo pode suportar mesmo estando
sobre uma enorme inaptidão do absurdo.
A estes – descobridores do seu “sentido
da vida” chamados pela “visão” do coração, revelam um traço profundo e
permanente de fazer algo sem o viés econômico ou de entretenimento banal e sórdido,
e que por vez, é momentâneo e desanimador.
O sentido da vida É o despertar –
um revelar pela voz de uma entidade superior: seu Deus pessoal – o “sentido da
vida”. Siga firme neste sentido; mesmo que o outro possa neste, revidar como um
injúria pessoal sua volumosa luminosidade.
Luz sobre a treva confusa: é o
sentido da vida.
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